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domingo, 25 de maio de 2014

CAPÍTULO 17 DE SOMBRAS DA NOITE



Cena I: Escritório Fernandes – Tarde
Em sua sala Roger anda de um lado para outro, preocupado e nervoso.
Roger: O que vamos fazer?
Marlene: Temos que separa-los!
Roger: É claro que temos que separa-los, mulher burra! Mas como...
Chateada Marlene pega sua bolsa colocando-a sobre o ombro.
Roger: Aonde vai?
Marlene: Não vou ficar aqui pra você descontar sua raiva em mim!
Roger: Desculpa, estou surpreso com o que aconteceu. Temos que fazer algo.
Ele pensa e em seguida surge uma ideia em sua mente criminosa.

Cena II: Local fora da Cidade – Anoitecer
Um taxi para ao lado de uma residência antiga, a casa era cercada por arbustos o que dava um ar sombrio.
Clarice: O que estamos fazendo aqui mesmo? – questiona com frio na barriga.
Ellen: Viemos descobrir o que aconteceu comigo ontem a tarde! – resmunga para Clarice e Mel.
Mel: Você acha que ele pode ter te drogado... Ah meu Deus ter abusado de você?
Ellen: Não surta Mel! – exclamou baixo – Foi difícil conseguir este endereço não posso por tudo a perder!
Clarice: Nossa olha esse lugar! Esta abandonado não tem ninguém aqui... vamos embora! – diz puxando as amigas.
Mel: Espera tem marcas de pneu no chão!
Clarice: Fantástico Sherlock Homes! O que vem agora? – brinca nervosa.
Ellen: Por favor, Clarice! – pede se aproximando da garagem, ela avista um carro vermelho – É ele!
Mel: O que?
Ellen: Ele me levou pra casa... mas não me lembro! Posso jurar que fui de taxi!
Mel: Ele pode ter te seguido e parado em frente a sua casa – comentou entrando na garagem e parando a seguir olhando dentro do carro – Gente, olha isso!
Clarice: Ó não... isso não é... isso não é sangue! É?
Ellen coloca o rosto no vidro e vê claramente o banco traseiro melecado por sangue em seguida passa a mão em seu pescoço.
Clarice: Gente vamos embora! Por favor, que tal sairmos daqui?
Em duvida do que fazer Ellen olha para Mel e Clarice percebe o pânico estampado no rosto das duas.
Mel: Tenho que concordar com a Clarice, ela tem razão vamos sair daqui!
A noite traz um vento gelado, Ellen engole a seco.
Valentin: Não, por favor, esperem o jantar! – exclamou aparecendo na entrada da garagem, vestido totalmente de preto encara profundamente Ellen.

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