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segunda-feira, 9 de junho de 2014

ESTÁ ENTRANDO NO AR!
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1º cena (Noite) (Na Mata)
  Aurora corre no meio dos arvoredos segurando um bebê em seus braços. Estava vestida com um, sobretudo preto, que a protegia do frio. De repente do meio do mato vê um homem todo sujo, com uma tocha de fogo, clareando a escuridão. E o abraça.
- Saul – disse Aurora aliviada, abraçando o irmão.
- Cadê o Vitório? – pergunta Saul, desorientado.
- Eu não sei. Eu não sei. Ele ainda não chegou. Nós marcamos aqui – diz Aurora chorando.
- Calma. Eu vou dar um jeito de salvar você e o meu sobrinho. Ele é um ser raro, todos os frios o querem mortos e alguns de nós também o querem. Mas ele vai viver – diz Saul uivando e se transformando em um lobisomem.
- Não me deixa – grita Aurora desesperada.
- Aurora, a guerra já está acontecendo. A família de Vitório e os frios estão nos ajudando todos estão aqui. Corra. Fuja. Se precisar se transforme, estamos fortes hoje é lua cheia – diz Saul correndo e uivando.
O bebê nos braços de Aurora chora.
- Meu filho não tenha medo à mamãe vai te proteger sempre.
Um espectro aparece em sua frente e se materializa como uma mulher.
- Você achou mesmo que ia conseguir escapar? – pergunta a vampira, de cabelos vermelhos.    Sua idiota – se materializa ao lado de Aurora.
- Beatrice, eu não tenho medo de você. Não ouse encostar seu dedo gélido e podre em mim – diz Aurora.
- Aurora, a lobisomem pobre que se apaixonou por um vampiro rico. O conto de fadas perfeito – grita Beatrice irritada.  Só que ele é meu, só meu. Fomos prometidos um para o outro. O sangue dele é meu – diz materializando em frente a Aurora, e apertando o pescoço dela.
Aurora deixa o bebê cair no chão. Beatrice puxa Aurora pelos cabelos e a joga no chão. Aurora uiva chamando o bando. Beatrice desmaterializa com Aurora. O bebê fica no chão, e uma sombra o pega no colo.
HOJE

2ª CENA (Madrugada) (No hospital)
Celi respira por oxigênio. As enfermeiras trocam os equipamentos de oxigênio.
- Boa noite Celi – diz uma das enfermeiras. As enfermeiras apagam as luzes do quarto e saem.
Uma sombra aparece no quarto. Celi acorda e vê a sombra e entra em desespero. A sombra de luvas rosa corta retira os tubos de oxigênio de Celi. Celi se debate em cima da cama desesperada, mas não resiste à falta de oxigênio e morre. A sombra coloca o tubo novamente, e some.
3ª CENA ( Manhã) ( Apartamento de Danilo)
O telefone toca seis vezes, mas Danilo insiste em ficar na cama. Logo após o  despertador também toca irritando Danilo, que joga o travesseiro no despertador, que cai no chão. Danilo se levanta.
- Caraca, são 7 horas ainda. Ainda não está na hora da visita da tia Celi.
O celular de Danilo soa um sinal de mensagem. Danilo lê a mensagem.
- Não acredito! Uma nova proposta de trabalho? Véi, eu só posso estar sonhando – diz Danilo alegre.
O telefone toca novamente.
- Alô? – Danilo atende. Não pode ser! – diz Danilo assustado.

Diz Danilo calçando seu All Star azul, colocando o jeans e uma camisa do pato Donald amarela.


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